Ah, os homens! Parabéns, Cabrones. Vocês também têm seu dia! Ou melhor, dois dias.
E como se não bastasse o 15 de julho para celebrar nacionalmente, eles ainda têm o dia Internacional do gênero, comemorado no dia 19 de Novembro. A data internacional surgiu em 1999, quando o Dr. Jerome Teelucksingh, de Trinidad e Tobago, levantou bandeira pelos direitos masculinos apoiado pela ONU e outros grupos de defesa espalhados por todo o mundo.
Apesar da data ser deles, nós, meninas, também temos muito o que celebrar. Segundo o artigo "UNESCO comes out in Support of International Men's Day", divulgado no Trinidad Guardian, em novembro de 2001, a data é benéfica para a toda sociedade, pois tem como objetivos:
- Promover modelos masculinos positivos. Não apenas estrelas de cinema e esportes, mas aqueles de todos os dias, homens que batalham e buscam uma vida digna e honesta;
- Comemorar pelos homens que trazem contribuições positivas à sociedade, comunidade, família, igualdade de gêneros, casamento, guarda de crianças e ao ambiente;
- Alertar e conscientizar sobre a saúde e o bem estar, social, emocional, físico e espiritual dos homens;
- Lutar contra a discriminação contra os homens, nas áreas de serviços sociais, opções sexual, atitudes e expectativas sociais, e de direito;
- Melhorar as relações e promover a igualdade de gênero;
- Criar um mundo melhor e mais seguro, onde todos possam crescer para alcançar seu pleno potencial.
Para reforçar, a diretora da Secretaria de Mulheres e Cultura de Paz da UNESCO, Ingeborg Breines, declarou que a criação da data é "uma excelente ideia para equilibrar os gêneros".
E sabe de uma coisa, às vezes tenho um pouco de dó do homem de hoje. É fato que a mulher ainda sofre muito mais com a desigualdade de gêneros. Mas, cá entre nós, as coisas estão caminhando positivamente para o nosso lado.
Já os pobres rapazes, percebo que eles andam meio perdidos entre a exigência social de ser sensível, mas não muito; provedor do lar, mas não muito; macho, mas não muito; arrumado, mas não muito. E por aí segue.
Enfim, vai aí nossa condolência, meninos! Porque seja como namorado, marido, irmão, pai, amigo, tio, avô, primo, cunhado, padrinho, conhecido, ajudante, padre e tudo o mais, vocês tornam nossa vida muito mais completa e equilibrada.
Agora uma homenagem a alguns dos homens infinitos de nossa vida!
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| Nada mais homem... |
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| Marquinho, pai da Le. É o carinho em pessoa. |
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| O Ruizinho querido, infinito de carteirinha. E o Gui, nem preciso falar irmão de quem ele é. |
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| Casal de gatos. Ah, um exemplo de amor. |
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| Seo Magno. Tal pai tal filha. |
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| E ainda bem que chegou o Nathan. O queridinho das Tabosas ( e das infinitas!) |
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| Meus hombres do campo. Não me deixam esquecer as raízes. |
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| Esses eu posso dizer que são os homens da minha vida. Nando, Cleo e Lipe. |
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| Paulo, as infinitas adoram quando você dá risada! |
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| O Gustavo cresceu, gente. Mas continua a Flavia de peruca. |
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| Olha o Cido! Mais Felix impossível. |
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| O Rafa e o Vô Dino. Representando o tio Ademir e todos os outros homens da Felix. |
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| Prima exemplo! |
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| Zé: a cara de bravo é só casca. Um doce! |
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Já sei de quem a Babi herdou a alegria radiante. Tio Valmir!
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Um beijo pros macho men!
Tati